30 de mai. de 2014

Resenha - Uma Bruxa Na Cidade

Título: Uma Bruxa Na Cidade
Autor: Ruth Warburton
Editora: Leya
Sinopse: Quando o amor e a magia se misturam, quem poderá distinguir a fantasia da realidade? Anna Winterson não sabe que é uma bruxa, e provavelmente zombaria de quem insinuasse algo parecido. Quando ela se muda para a cidade de Winter, começa a descobrir do que é capaz quando usa seus poderes. A confusão começa quando ela conhece Seth, o garoto mais bonito e cobiçado da escola. Numa brincadeira aparentemente inofensiva, Anna o enfeitiça para que ele se apaixone. E, sem querer, acaba deflagrando uma guerra entre dois clãs de bruxos rivais. A bruxinha quer apenas viver seu amor, mas se sua mágica é capaz de controlar a paixão de Seth, ela poderia ser tão monstruosa quanto os seres que estão tentando usar seus poderes em benefício próprio?


Desde a primeira palavra até a última, Uma Bruxa Na Cidade é um livro clichê. A personagem principal clichê, a história é clichê, os vilões são clichês... Depois do primeiro capítulo, eu deduzi a história inteira. 
Uma Bruxa Na Cidade é um livro sobre bruxas, no qual a personagem principal não sabe quem ela é (como de costume) e faz um feitiço, de brincadeira, e um garoto se apaixona por ela. E ela está apaixonada por ele, quer desfazer o feitiço, descobre que é uma bruxa (bem poderosa), bruxos malvados começam a perseguir a Anna, etc, etc, aposto que vocês já sabem o que vai acontecer daqui para frente.
Em grande parte do tempo, eu fiquei com vontade de largar o livro, porque se tem uma coisa que Warburton não faz é instigar sua curiosidade (ela bem que podia ter umas aulas com a Sara Shepard...). Além disso, o romance é excessivo, e um livro que tem bruxas, feitiços, aventura e coisas do tipo não pode ser muito meloso. 
Não que eu tenha odiado o livro. Eu gostei... Mas não tanto. 
O livro não foi de todo ruim porque a autora tem um jeito único de descrever as cenas, e os personagens secundário tem o jeitinho deles. A Emmaline é única, uma personagem muito diferente das usuais; o Abe é apaixonante e super divertido; a Maya é amável, e dá vontade de ter ela na família; e, incrivelmente, o garoto popular (Seth) não é um canalha, como é típico dos clichês da vida. (yay!) 
Acho que a única coisa que eu nunca tinha visto antes em um livro são os personagens secundários criados no livro.
Infelizmente, eles (os personagens secundários) não são muito desenvolvidos, o que eu acho que deve ser mais explorado nos próximos livros.
Eu não sei se lerei o resto da saga, já que ele ficou exatamente na média. (6.0 em 10.0) Talvez, se eu ler muita resenhas boas sobre ele eu leia, mas se forem medianas... Acho que não.

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E é isso por hoje, gente! O que acharam da resenha de hoje?
Kisses :*


Not A Nerd - Era uma vez...

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